Escuras são as ruas, barulhos sombrios saem das paredes.
Demônios e bobos e a dama de preto
Ela vê as presas e ela está ciente
Os tempos são difíceis, mas ela não liga.
Ela é uma vampira
Deseja mais escuro do que preto
Ela é uma vampira
Almeja lato, sem voltar atrás.
Suas asas são cortinas da noite
Ela não sabe o certo do errado
Mortos são os lugares onde essa deusa foi
Fria é a pele que essa criatura viu
Seu universo é um oceano de sangue
Sua mesa de jantar o passado sujo
Xandria.
Xandria.
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