segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Eu me encho de esperanças, comparada à uma criança alegre. Eu sorrio como nada pudesse mudar uma tarde tão ensolarada.
Tento me conter com as poucas horas passageiras, tento viver o mais intenso que minha alma permite.
Quero entender porque me passa esse efeito anestésico, não sinto mais a dor, a tristeza passa longe.
Não sei por qual motivo espero tanto ouvir alguma coisa, algo que me alegre, só espero de alguém.
Então fico com raiva, devia ou não ter dito? Seria idiotisse ou a minha sinceridade temporária? Até porque do futuro eu não tenho mais curiosidade em saber. Mas agora, sei que agora é estranho, muito bom, porém estranho.
Mais uma vez, me da vontade de estar feliz. Que isso não dependa de alguém, mas que seja com alguém.
Queria então dizer o que ainda não disse, o que talvez eu não diga. Talvez eu sinta, não sei o que sinto. Mas é bom, disso eu sei, eu sei que é bom.

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